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Dia 125

Estamos de fim-de-semana prolongado e preenchido. Viajámos para o Porto para assistirmos a uma conferência na Exponor. O Gabriel também, e fez sucesso. Não é comum passear numa feira dedicada à construção com um bebé de 4 meses. Mas correu tudo muito bem, tirando os engarrafamentos (o Porto é aquele sítio em que há uns génios que decidem fazer todas as obras ao mesmo tempo, e depois não há cá essas coisas de informação ao utilizador, corta-se a estrada e já está…). Deu para a nossa primeira visita à Casa da Música e até para comer uma sopinha no bar. E agora vamos para Aveiro.
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Dia 121

O nosso dia-a-dia não é só de sorrisos marotos e gargalhadas estrondosas, também se refila, também se marca posição de forma enérgica. Agora é sobretudo por culpa do sono. Quando se aproxima a hora, é como se uma parte do corpo se rebelasse contra aquela outra que pede descanso e que vai fazendo peso nos olhos e toldando os movimentos. E então, nem pensar em deitar o Gabriel. A mais pequena aproximação a uma posição de dormir desencadeia firme contestação.
É claro que também há o reverso, noites de 7, 8, 9 horas de sono…
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Dia 114

Nós últimos dias o Gabriel descobriu a caixa. Aproveita qualquer distracção nossa, qualquer nesga, qualquer instante, para espreitar a caixa. Embora haja bastante preocupação em que ele fique sempre de costas para a dita, a verdade é que um destes dias, quando a posição já não for uma coisa tão passiva, vamos ter de pensar muito bem o que fazer. Encurtar os horários parece ser a melhor opção. Ele tem muito tempo pela frente para se deixar levar.